sexta-feira, 28 de maio de 2010

O Mário e a Marylia!!!

Meu pai, trazer Mário Quintana para o meu dia foi um golpe de mestre!!!
Ler Mário Quintana, olhar fotografias tiradas de Quintana, mergulhar na doçura cruel do ponto de vista de Quintana sobre a vida, me fez sorrir sozinha!!!
Sem falar que Mário e Marylia sempre terão um pequeno, porém cósmico, traço de igualdade. Ambos nascidos sob o mágico poder de um 30 de julho (quanto orgulho citar nossa particular semelhança).



*Mário de Miranda Quintana (Alegrete, 30 de julho de 1906 — Porto Alegre, 5 de maio de 1994) foi um poeta, tradutor e jornalista brasileiro.

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quinta-feira, 27 de maio de 2010

Começo, meio e FIM!!!

Depois de tanto "tomar pancada", ainda sou boba o suficiente para me surpreender e me chatear com as maldades do ser humano...
Hoje, indiscutivelmente, vai ser uma daquelas noites em que vou ficar remoendo pensamentos e engolindo palavras que deveriam ter sido ditas, mas não foram...
Quanta estupidez da minha parte!!!
Quanta inocência ainda cabe dentro de mim!!!
Chego, às vezes, a duvidar do termo "amizade", porque não consigo aceitar que, assim, como o "amor", ela não seja uma avenida de mão-dupla. ELA TEM QUE SER!!!
Enquanto estou "servindo" para ser amiga, tudo vai às mil maravilhas. Quando não posso aceitar um capricho, ou demonstrar que não estou aceitando uma das atitudes infantis e egoístas, pronto, finda-se o sentimento. Assim??? Rápido e rasteiro???
Já ouvi inúmeras vezes que sou muito passional (E SOU!!!).
Que comigo a coisa tem que ficar clara (E TEM!!!).
Mas é que não aceito o subentendido. Prefiro o tapa na cara, o arrancar pela raiz, A VERDADE!!!
Chego, confesso, a ficar admirada com a forma como encaro relações amorosas, presentes, passadas e até futuras. Não guardo rancor de ex-namorados meus e nem ciúmes de ex-namoradas do meu marido!!!
Penso que se for guardar alguma coisa, além da lembrança do que passou, fica menos espaço para construir o que quero de concreto no agora!!!
Ex é Ex!!!
Mas, quando o assunto é amizade... Sou uma idiota elevada ao quadrado!!!
Me devoto demais aos meus amigos. Cuido, protejo, resolvo por eles...
E me dou mal!!!
Queira Papai do Céu que amanhã minha tristeza tenha diminuído, pelo menos um pouquinho... e que o meu querido (ex)amigo não se arrependa de suas escolhas... para o bem de nós dois!!!

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quarta-feira, 26 de maio de 2010

Perdida, perdida...

A minha postagem de hoje é realmente profunda, importante e afetará toda a existência da raça humana: ontem foi exibido o último episódio de "LOST"!!!
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Meus amigos, depois de seis temporadas de uma aventura pra lá de surreal, Jack, Kate, John, o gostosíssimo Saywer e os demais passageiros do Oceanic 815, encerraram os conflitos e esclareceram suas dúvidas (pelo menos ELES conseguiram, porque EU... kkkk).
Durante as duas primeiras temporadas, eu me sentia a expert no assunto. Entendia o que acontecia na tão alucinante ilha paradisíaca e, acredite, explicava a quem me perguntasse... Porém, também fiquei "PERDIDA" durante muitos (muuuuuuitos) capítulos das temporadas seguintes.
E, no final das contas, depois de seis anos enfrentando todos os medos, todos os desafios e um inigualável monstro de fumaça negra, tudo terminou com a tradicional disputa entre o BEM e o MAL!
Não vou ser ranzinza e dizer que não foi o que eu esperava. Eu sabia que seria muito complicado fazer uma explicação detalhadinha de tanta loucura. Afinal de contas, por várias vezes, Costa (meu marido e companheiro de sofá na hora de assistir à cada episódio) e eu, em cada "BAD ROBOT" - marca que aparecia para desfecho - nos olhávamos e concluíamos:
- Tem que estar muito lombrado pra escrever um troço desses!!!
Enfim, os "PERDIDOS" se acharam e nós dois, após a derradeira imagem, novamente nos olhamos e concluímos:
- É muita viagem!!! kkkkkk

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A Minha Menina!!!

A primeira apresentação em público da minha filha desde que começou a estudar.
Para o meu deleite e inegável orgulho, foi exatamente em uma homenagem às mamães!!!




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sexta-feira, 21 de maio de 2010

No mais, nada mais!!!

Me causam preocupação...

- Filha chorando quando vou deixar no colégio;
- Filho chorando quando vou buscar no colégio;
- Marido chegando do trabalho rouco e febril;
- Irmã quando diz: 'Quero conversar com você!';
- Melhor amiga atendendo minha ligação com voz chorosa do outro lado da linha;
- Sobrinhos quando ficam doentes;
- Afilhada jogando partida de basquete quando não termina em 2 a 1 (kkkkkkk);
- Pai quando diz: 'Ê, minha filha...';
- Mãe quando não diz nada...


Me tomam uma boa noite de sono...

- Vontade de dizer alguma coisa e não ter dito;
- Não concluir uma D.R. com o marido;
- Filhos com febre, tossindo, espirrando ou qualquer outro sintoma que não os deixe dormir sob a calma rotineira;
- Conta atrasada;
- Prova no dia seguinte;
- Medo da violência;
- Pânico de que alguma coisa ruim possa acontecer com quem eu amo;
- Mãe quando não diz nada e eu sei que ela quer dizer alguma coisa...


E o que não interfere em nada na minha vida...

- O Dunga não levar o Neymar pra Copa do Mundo; (CONCORDO!!!)
- O Lula ser novamente condenado a pagar uma multa por começar a propaganda eleitoral da Dilma antes do período certo; (Coisa pior ele já fez e não pagou um centavo por isso.)
- O CQC não gostar dos Legendários que não gostam do Pânico; (Ah, tá!!!)
- Que a moda agora é escova inteligente, progressiva ou telepática; (Sem um pingo de paciência pra isso, assumo!!!)
- Que a cor da moda é o roxo hematoma;
- Que a Gisele, a Cláudia e a Ivete já retornaram ao corpo de antes da gravidez e eu não; (Cada um olhando pro seu umbigo, por favor!)


O que faz cada dia meu valer a pena...

- Marília acordar dizendo: 'Mãe, eu já posso acordar?';
- João Emanuel repetindo várias vezes por dia: 'Mãe, você é o amor da minha vida!';
- Costa Neto ligar do trabalho entre uma aula e outra e, mesmo com minha certa estupidez ao atender, me "derrubar" com: 'Amor, liguei só pra ouvir a tua voz!';
- Saber que as portas da casa dos meus pais estão sempre abertas para minha família;
- Saber que minha irmã me vê como uma GRANDE AMIGA;
- Saber que meus sobrinhos e afilhados gostam de mim e ouvir um "DINHAAAAAAAA" é bom demais;
- Ter a capacidade da visão e, antes de dormir, olhar para os meus amores dormindo e levar essa imagem ao meu encontro com Morfeu...

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quinta-feira, 20 de maio de 2010

Querido Diário!!!

É engraçado o sentimento que esse blog já despertou em mim...
Observando que a minha última postagem foi no domingo, até parece que não "passo" por aqui desde então. Que nada!
Venho por aqui todos dias... Chego até a iniciar uma 'nova postagem'... Dou muita risada do que escrevo e, em um egoísmo ridículo, apago tudo e guardo as minhas besteiras só pra mim...
Já disse, em algum outro momento, que sempre fui assídua das agendas e diários...
Eu tive, sim, senhora, aqueles diários com chave e cadeado, que a curiosidade das mães abre com o poder da mente.
Ainda hoje, com audaciosos 30 e poucos anos de vida, ainda compro (ou ganho de presente, que é bem melhor) uma agenda todo começo de ano. E que ela seja linda, por favor!
E elas me acompanham durante todos os dias do ano...
Com elas, as contas a pagar, os aniversários de quem gosto, os planos a serem executados (nada terrorista, acreditem), orçamentos, nomes de lugares que conheci e que pretendo voltar (ou não voltar), cursos que ainda farei, livros que ainda lerei, filmes que vou assistir, sonhos, sonhos, sonhos...
E agora, aparece em minha vida, esse novo confidente...
Esse meu pedacinho de mim!!!
Quando pensei em ter um espaço assim, como o meu blog, tinha algumas certezas do que queria para nós dois, ele e eu.
Uma delas é que ele seria a minha cara. O blog teria o meu jeito e que cada postagem não traria o que outras pessoas pensam a meu respeito, elas seriam o que eu sou!
Sabia, também, que como tudo em minha vida, não usaria da obrigatoriedade em nosso relacionamento. Não funciono muito bem com o "TEM QUE FAZER".
E o mais importante, assim como meus diários adolescentes e minhas agendas, queria ler e reler o meu blog inúmeras vezes, dar risada de algumas coisas, repensar outros momentos, sentir um pouquinho de orgulho da criatura que guardo em mim.
E assim seja!

Como dizem os meus filhos, em oração, antes de dormir:
"Obrigada pelo dia de hoje!"

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domingo, 16 de maio de 2010

Só porque hoje eu estou tão feliz!!!


Samurai
Djavan

Aaaaaiii...
Quanto querer
Cabe em meu coração..

Aaaaaiii...
Me faz sofrer
Faz que me mata
E se não mata fere...

Vaaaaiii...
Sem me dizer
Na casa da paixão...

Saaaaii...
Quando bem quer
Traz uma praga
E me afaga a pele..

Crescei, luar
Pra iluminar as trevas
Fundas da paixão...

Eu quis lutar
Contra o poder do amor
Cai nos pés do vencedor
Para ser o serviçal
De um samurai

MAS EU TÔ TÃO FELIZ!!!
DIZEM QUE O AMOR
ATRAI
...



Se Deus quiser, amanhã eu volto pra falar de amor...

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sábado, 8 de maio de 2010

Dia das Mães!!!

É o meu carnaval!!!
É a minha Páscoa!!!
É o meu 1º de maio!!!
É a minha festa junina!!!
É quando eu tiro férias todo dia!!!
É o meu dia do estudante!!!
É o meu dia das crianças!!!
É o meu dia do terapeuta ocupacional!!!
É o meu dia de agradecer a todos os santos!!!
É o meu Natal!!!
É o meu dia de renovar as esperanças para que tudo seja melhor no Novo Ano!!!

Dia das Mães!!!

É quando tenho vontade de comemorar de verdade tudo o que SOU, tudo o que TENHO e tudo o que QUERO da vida!!!

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A canção de qualquer mãe!!!

Lya Luft


Que nossa vida, meus filhos, tecida de encontros e desencontros, como a de todo mundo, tenha por baixo um rio de águas generosas, um entendimento acima das palavras e um afeto além dos gestos – algo que só pode nascer entre nós. Que quando eu me aproxime, meu filho, você não se encolha nem um milímetro com medo de voltar a ser menino, você que já é um homem. Que quando eu a olhe, minha filha, você não se sinta criticada ou avaliada, mas simplesmente adorada, como desde o primeiro instante.

Que, quando se lembrarem de sua infância, não recordem os dias difíceis (vocês nem sabiam), o trabalho cansativo, a saúde não tão boa, o casamento numa pequena ou grande crise, os nervos à flor da pele – aqueles dias em que, até hoje arrependida, dei um tapa que ainda agora dói em mim, ou disse uma palavra injusta. Lembrem-se dos deliciosos momentos em família, das risadas, das histórias na hora de dormir, do bolo que embatumou, mas que vocês, pequenos, comeram dizendo que estava maravilhoso. Que pensando em sua adolescência não recordem minhas distrações, minhas imperfeições e impropriedades, mas as caminhadas pela praia, o sorvete na esquina, a lição de casa na mesa de jantar, a sensação de aconchego, sentados na sala cada um com sua ocupação.

Que quando precisarem de mim, meus filhos, vocês nunca hesitem em chamar: mãe! Seja para prender um botão de camisa, ficar com uma criança, segurar a mão, tentar fazer baixar a febre, socorrer com qualquer tipo de recurso, ou apenas escutar alguma queixa ou preocupação. Não é preciso constrangerem-se de ser filhos querendo mãe, só porque vocês também já estão grisalhos, ou com filhos crescidos, com suas alegrias e dores, como eu tenho e tive as minhas. Que, independendo da hora e do lugar, a gente se sinta bem pensando no outro. Que essa consciência faça expandir-se a vida e o coração, na certeza de que aquela pessoa, seja onde for, vai saber entender; o que não entender vai absorver; e o que não absorver vai enfeitar e tornar bom.

Que quando nos afastarmos isso seja sem dilaceramento, ainda que com passageira tristeza, porque todos devem seguir seu caminho, mesmo que isso signifique alguma distância: e que todo reencontro seja de grandes abraços e boas risadas. Esse é um tipo de amor que independe de presença e tempo. Que quando estivermos juntos vocês encarem com algum bom humor e muita naturalidade se houver raízes grisalhas no meu cabelo, se eu começar a repetir histórias, e se tantas vezes só de olhar para vocês meus olhos se encherem de lágrimas: serão apenas de alegria porque vocês estão aí. Que quando pareço mais cansada vocês não tenham receio de que eu precise de mais ajuda do que vocês podem me dar: provavelmente não precisarei de mais apoio do que do seu carinho, da sua atenção natural e jamais forçada. E, se precisar de mais que isso, não se culpem se por vezes for difícil, ou trabalhoso ou tedioso, se lhes causar susto ou dor: as coisas são assim. Que, se um dia eu começar a me confundir, esse eventual efeito de um longo tempo de vida não os assuste: tentem entrar no meu novo mundo, sem drama nem culpa, mesmo quando se impacientarem. Toda a transformação do nascimento à morte é um dom da natureza, e uma forma de crescimento.

Que em qualquer momento, meus filhos, sendo eu qualquer mãe, de qualquer raça, credo, idade ou instrução, vocês possam perceber em mim, ainda que numa cintilação breve, a inapagável sensação de quando vocês foram colocados pela primeira vez nos meus braços: misto de susto, plenitude e ternura, maior e mais importante do que todas as glórias da arte e da ciência, mais sério do que as tentativas dos filósofos de explicar os enigmas da existência. A sensação que vinha do seu cheiro, da sua pele, de seu rostinho, e da consciência de que ali havia, a partir de mim e desse amor, uma nova pessoa, com seu destino e sua vida, nesta bela e complicada terra. E assim sendo, meus filhos, vocês terão sempre me dado muito mais do que esperei ou mereci ou imaginei ter.

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Pai, Mãe, Filhos... Família!!!

Que me perdoem os solitários por opção, mas, na minha humilde opinião, poucos são os prazeres comparados ao de estar em família.
A alegria incontestável que sentimos quando estamos, mesmo que por algumas horas, reunidos, é uma sensação bem próxima a de ganhar um grande prêmio.
Conversa fiada jogada fora, sorrisos escancarados, histórias, histórias e histórias...
Se o papo começa com todos sentados ao redor da mesa na cozinha, muitas vezes termina na varanda (acho que é esse o nome daquele cantinho, não é, pai???).
As filhas de Francisco e Marileide sentadas e deliciosamente esparramadas pelo chão, pai e mãe nos sofás, meninos no Playstation e meninas aprontando das suas gracinhas sem dar trégua à agitação.
E a prosa é tão gostosa!
O tempo passa sem que ninguém se preocupe muito com ele.
Sinto como se, vez ou outra, houvesse essa necessidade de voltarmos ao ninho.
Aconchego, proteção, força, amor, carinho!
Na hora de cada um voltar para sua realidade, nada de combinar a data do próximo encontro.
Simplesmeste, abriremos as asas e voaremos em direção já conhecida.

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quarta-feira, 5 de maio de 2010

A menina também é filha!!!


Dica de Leitura!!!

Livro dá dicas para filhos falarem com as mães

Livros que ensinam mães a lidar com os filhos, existem muitos. Mas e os que tentam ensinar os filhos a lidar com as mães? Pois o novo lançamento de Alec Greven vai por este caminho. “Como falar com as mães” (Editora Record) tem uma pegada “sua mãe faz muitas coisas para irritar, a gente sabe, mas as crianças também fazem muitas coisas que irritam as mães”. É uma espécie de guia de boa convivência que, apesar de ser dedicado aos filhos, também é boa leitura para as mães.

Detalhe: o escritor sabe do que fala e como fala. Ele tem apenas 10 anos e também já escreveu “Como falar com garotas”. O livro tem momentos de franqueza absoluta do tipo “as mães fazem chantagens”. Ou então, revela que é mais fácil que seu pai ceda do que a sua mãe. Melhor ainda: avós cedem na maior parte das vezes, pois gostam de mimar os netos.

Para algumas verdades – como por exemplo, que mães fica obcecadas com arrumação e isso é chato – ensina os truques. Como arrumar antes que ela mande. Ou, pior, apelar e falar que está com fome. “O mais engraçado é que elas deviam fazer a mesma coisa quando eram crianças”, escreve ele. Mas no final das contas, as maiores beneficiadas são as mães, já que ele prega o bom comportamento.

Numa entrevista recente ao USA Today, o pequeno autor falou que o livro foi escrito depois de pesquisas, com pais e filhos, e ainda deu outras dicas. Por exemplo, não fique elogiando seu filho na frente dos colegas. “É melhor colocar um cartão na mochila para que ele encontre depois”. E faça elogios originais. Segundo Alec, seu relacionamento com os pais é excelente. “Eles sempre me encorajam e acreditam que eu sou capaz de fazer tudo. E por isso, eu acabo acreditando também”, diz.

Leia alguns trechos:

Do que as mães gostam
“Uma boa maneira de fazer uma surpresa para a sua mãe e deixá-la feliz é ajudar a pôr a casa em ordem, como, por exemplo, arrumando o seu quarto, a sala ou a cozinha.
As mães gostam de crianças educadas. Tente demonstrar boas maneiras. Diga “por favor”, “obrigado” e “com licença”.”

Do que as mães não gostam
“As mães não gostam de achar coisas estranhas nos seus bolsos. Não se esqueça de tirar de dentro deles tudo que estiver vivo ou que seja grudento ou nojento.
Algumas mães são mais boazinhas. Outras têm ataque o tempo todo. Fica mais fácil se você souber do que a sua mãe gosta e do que ela não gosta. Se você compreender a sua mãe, não vai se meter em tantas encrencas.”

E o que chateia
“Para a maior parte das crianças, tanto faz se as coisas estão limpas ou não. Mas, para as mães, não é assim. Às vezes, parece que as mães são obcecadas por limpeza e arrumação. Elas vivem dando ordens. Todas essas coisas chateiam os filhos.”
“Se a bagunça for pouca, arrume logo, e ela vai adorar. Isso tem muito valor, porque as mães se lembram das coisas boas que a gente faz.”

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terça-feira, 4 de maio de 2010

Que seja eterno enquanto dure!!!

Duas pessoas, que por algum motivo cósmico, estão na mesma hora e no mesmo local...
Ninguém explica o motivo pelo qual, não mais que de repente, os olhares se cruzam...
E então, muita coisa pode acontecer...
Os dois podem sentir o coração acelerar, um frio congelar a espinha e iniciar uma sequência de galanteios e risinhos, até que a distância entre eles fique tão pequena que nem seus olhos possam ficar abertos, para que não atrapalhem a magia do primeiro beijo.
Ou não...
Eles podem simplesmente virar para o outro lado e cruzar o olhar com outros indivíduos.

O início é sempre lindo, inexplicável, melodioso...

E o fim???
Confesso que nunca fui muito boa quando o assunto é terminar um relacionamento.
Ainda dou risadas quando lembro de certa vez em que, meu namorado da época, preparava-se para ir embora e, sem saber como colocar um ponto final naquilo tudo, só consegui dizer: "Tchau. Não precisa vir amanhã, não, tá."
Ele ficou sem entender coisa alguma. Quando chegou em casa, ainda me telefonou para se certificar do que escutara.
Um outro caso de amor eterno que durou uns cinco meses, terminou de maneira trágica... Ou foi cômica???
Bem, foi mais ou mesmo assim...
Teríamos em nossa cidade um jogo entre Flamengo e Botafogo. Perguntei ao dito cujo se ele iria ao jogo, sabendo que ele torcia para o rubro-negro e que não perderia tal oportunidade.
E o "bonitão" me veio com a desculpa de um plantão inesperado no hospital onde trabalhava.
Tudo bem!!!
Combinei com uns amigos e primos... E fomos. Animação total. Festa da galera desde a concentração na casa dos meus pais até chegarmos ao estádio.
Porém... Já dá pra imaginar o ocorrido, né...
Um estádio tão grande,com tanta gente reunida e eu vou dar de cara com a desgraça no portão de entrada!!! E ainda mais com toda a "equipe feminina" do hospital junto a ele.
É para rir ou para chorar???
Mesmo com a raiva exalando pelos poros, ainda achei uma pontinha de sarcasmo e disse:
"Doutor, desmarca a consulta de amanhã que estou me dando alta."
E enfim, o jogo foi show de bola!!!

Contudo isso, eu só queria mesmo compreender para onde vai aquela magia inicial dos relacionamentos.
Quando é que o coração começa a desacelerar???
Às vezes, fica tão lento que corre o risco de congelar com o sentimento frio...
E o olhar???
Em que momento perdemos o interesse de olhar para o outro???

Certa vez, recebi de um dos pretendentes a meu amor eterno, um poema que dizia mais ou menos assim:

"Eu não teria, talvez, tanto ciúme, meu bem,
se os olhos com que me vês não fossem vistos também."

Talvez seja esse o problema...
Continuamos a ver o mundo e a sermos vistos por ele...
Até que outro amor nos deixe cegos, surdos, mudos e enlouquecidos!!!

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sábado, 1 de maio de 2010

Perfil atualizado!!!

Sem perceber, comecei a cantarolar trechos dessa música hoje à noite.
Então, é a Balada do Louco que vem para descrever a Menina do Blog.

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Balada Do Louco
Os Mutantes

Dizem que sou louco por pensar assim
Se eu sou muito louco por eu ser feliz
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz

Se eles são bonitos, sou Alain Delon
Se eles são famosos, sou Napoleão

Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Eu juro que é melhor
Não ser o normal
Se eu posso pensar que Deus sou eu

Se eles têm três carros, eu posso voar
Se eles rezam muito, eu já estou no céu

Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Eu juro que é melhor
Não ser o normal
Se eu posso pensar que Deus sou eu

Sim sou muito louco, não vou me curar
Já não sou o único que encontrou a paz

Mas louco é quem me diz
E não é feliz, EU SOU FELIZ!!!

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