terça-feira, 13 de abril de 2010

É tão bom ter alguém por perto... Pra você se sentir completo!!!



Não sei se é apenas o olhar de pai-avô que vê estas coisas, mas, cotejando as minúcias da foto de Marylia (mãe), no quartinho mais aconchegante que eu e a mãe dela pudemos à época reservar para ela, com as da de Marília (filha), em um lugar tão bucólico e espaçoso, concluo: como são parecidas, como são lindas, como são cativantes...
Não têm noção de quão grande é o AMOR que sinto por elas.
Beijos de um velho senhor apaixonado.
Luciano Moreira, pai-avô.

* Ele me presenteia com as mais lindas palavras e eu retribuo com as mais lindas imagens!!!

: )

2 comentários:

  1. lendo isso, pensei em mim. Na minha infância.
    Morria de inveja das crianças que tinham avós!
    Nossa, achava o máximo quando elas diziam: Foi meu vô quem me deu! Foi vovó quem fez! O único que tive faleceu quando eu tinha só 01 ano de idade. Todos os meus irmãos o curtiram muito, menos eu. ele era cheio das estórias. era curador e bezendeiro lá pras bandas de Minas Gerais. curava até mordida de cobra...ooooooooo q pena n te-lo conhecido!
    Acho q este se tornou o tempo dos sem-avós. Toda vez que as mulheres não sabem quem são os pai dos seus filhos, quando pais e maes não assumem suas responsabilidades, a crianaça perde essa oportunidade. A não ser que tenha avóes emprestadas...Eu até que queria uma emprestada. Mas, não tive...
    Obrigada por me fazer viajar tão longe!

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  2. Achei muito interessante o comentário postado por Nana Bezerra.
    Estimula-nos a repensar um pouco a nossa vida e a das pessoas que tanto amamos.
    Fez-me retornar ao meu passado mais distante -quatro ou cinco décadas atrás - e lembrar uma frase emblemática, dita corriqueiramente quando sonhávamos com algo fora do nosso alcance em detrimento daquilo que estava à nossa mão. Ei-la: "Uns choram porque apanham e outros porque não lhes dão".
    Mais recentemente, um provérbio chinês presenteou-me com um ensinamento grave mas oportuno. Ei-lo: "Eu era infeliz porque não tinha sapatos; até que conheci um homem que não tinha pés".
    Nana, apesar de não conhecê-la, aventuro-me a fazer-lhe uma proposta bastante razoável (creio eu): prepare-se, desde já e ao poucos, a ser, quando a hora for chegada (e certamente chegará), uma avó exemplar; isso vai, de certo modo, preencher o vazio por não ter tido uma em vida.
    Costumo dizer que só sabemos o que é ser filho ou filha quando somos pai ou mãe; e só sabemos o que é ser pai ou mãe quando somos avô ou avó.
    Um abraço fraternal.
    Luciano Moreira

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